Classificação funcional das anemias
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Classificação funcional das anemias
Hipoproliferativa (reticulócitos diminuídos ou normais): Anemia aplástica, Anemias nutricionais e Mielodisplasias
Hiperproliferativa (reticulócitos aumentados): Anemias hemolíticas e Hiperesplenismo
No caso de anemia hiperproliferativa (regenerativa) o exame clínico, a análise do esfregaço e a dosagem de bilirrubinas (Bb) e de desidrogenase láctica (DHL) podem ajudar a estabelecer o diagnóstico:
Na presença de contagem de reticulócitos diminuídos, estamos frente a uma situação de anemia hipoproliferativa e devemos orientar a pesquisa etiológica baseando-se nos achados clínicos do paciente:
Ao se determinar a classificação funcional da anemia, deverão ser realizados estudos da cinética do ferro para avaliar sua disponibilidade para a síntese da hemoglobina. Este estudo inclui: dosagens do ferro, da ferritina sérica e da capacidade de ligação da transferrina ao ferro (TBIC). A divisão da dosagem do ferro pela capacidade de ligação da transferrina determina o índice de saturação da transferrina (IST).
Os valores normais são:
- Ferro sérico: 50 a 150 mcg/dL.
- Capacidade de ligação da transferrina ao ferro (TBIC): 300 a 360 mcg/dL.
- Índice de saturação da transferrina: 25-50%
- Ferritina sérica: reflete o estoque tecidual de ferro. Por ser proteína de fase rápida, pode estar elevada em condições de inflamação aguda ou crônica. Valores normais são diferentes para sexo e dependem do método utilizado.
Após o resultado dos exames e a classificação funcional, tem-se:
Anemias hipoproliferativas:
Anemias hiperproliferativas:
Referência: http://www.medicinaatual.com.br/doencas/anemias.html
Hiperproliferativa (reticulócitos aumentados): Anemias hemolíticas e Hiperesplenismo
No caso de anemia hiperproliferativa (regenerativa) o exame clínico, a análise do esfregaço e a dosagem de bilirrubinas (Bb) e de desidrogenase láctica (DHL) podem ajudar a estabelecer o diagnóstico:
Na presença de contagem de reticulócitos diminuídos, estamos frente a uma situação de anemia hipoproliferativa e devemos orientar a pesquisa etiológica baseando-se nos achados clínicos do paciente:
Ao se determinar a classificação funcional da anemia, deverão ser realizados estudos da cinética do ferro para avaliar sua disponibilidade para a síntese da hemoglobina. Este estudo inclui: dosagens do ferro, da ferritina sérica e da capacidade de ligação da transferrina ao ferro (TBIC). A divisão da dosagem do ferro pela capacidade de ligação da transferrina determina o índice de saturação da transferrina (IST).
Os valores normais são:
- Ferro sérico: 50 a 150 mcg/dL.
- Capacidade de ligação da transferrina ao ferro (TBIC): 300 a 360 mcg/dL.
- Índice de saturação da transferrina: 25-50%
- Ferritina sérica: reflete o estoque tecidual de ferro. Por ser proteína de fase rápida, pode estar elevada em condições de inflamação aguda ou crônica. Valores normais são diferentes para sexo e dependem do método utilizado.
Após o resultado dos exames e a classificação funcional, tem-se:
Anemias hipoproliferativas:
Anemias hiperproliferativas:
Referência: http://www.medicinaatual.com.br/doencas/anemias.html
brunoaraujo- Mensagens : 7
Data de inscrição : 27/03/2015
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