Tratamento da hiperplasia prostática benigna
MEDICINA UFOP :: 2015-1 :: Ana Luiza
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Tratamento da hiperplasia prostática benigna
O tratamento da HPB aguda depende da sintomatologia do paciente:
- doença leve (escore internacional de sintomas prostáticos [International Prostate Symptom Score, IPSS] 0-7) sem incômodo significativo =
vigilância ativa + programa de manejo comportamental (treinamento da bexiga, limitação de fluidos e etc)
- doença leve (escore internacional de sintomas prostáticos [International Prostate Symptom Score, IPSS] 0-7) com incômodo significativo =
alfabloqueador (1 linha):
terazosina: 1 mg por via oral uma vez ao dia ao deitar inicialmente, aumentar gradualmente se necessário em intervalos de 7 dias de acordo com a resposta, dose de manutenção habitual de 5-10 mg uma vez ao dia, máximo de 20 mg/dia administrados em doses fracionadas a cada 12 horas
OR
doxazosina: 1 mg por via oral uma vez ao dia ao deitar inicialmente, aumentar gradualmente após 1 ou 2 semanas de acordo com a resposta, dose de manutenção habitual de 2-4 mg uma vez ao dia, máximo de 8 mg/dia
OR
alfuzosina: 10 mg por via oral uma vez ao dia
OR
tansulosina: 0.4 mg por via oral uma vez ao dia
OR
silodosina: 8 mg por via oral uma vez ao dia
- doença moderada e grave (escore internacional de sintomas prostáticos [International Prostate Symptom Score, IPSS] 8-35) =
alfabloqueador
Revisões sugerem que os inibidores da PDE-5 podem melhorar os sintomas do trato urinário inferior (STUI), a função erétil e a qualidade de vida, e podem ser considerados nos pacientes com HPB comórbida e disfunção erétil.
Foi mostrado que AINEs melhoram as medições de fluxo e os sintomas urinários em pacientes com HPB
+ programa de manejo comportamental.
- exame retal anormal e/ou antígeno prostático específico (PSA) ou velocidades de PSA elevados e/ou hiperplasia prostática benigna (HPB) progressiva e/ou com complicações = ENCAMINHAMENTO CIRURGICO!
- doença leve (escore internacional de sintomas prostáticos [International Prostate Symptom Score, IPSS] 0-7) sem incômodo significativo =
vigilância ativa + programa de manejo comportamental (treinamento da bexiga, limitação de fluidos e etc)
- doença leve (escore internacional de sintomas prostáticos [International Prostate Symptom Score, IPSS] 0-7) com incômodo significativo =
alfabloqueador (1 linha):
terazosina: 1 mg por via oral uma vez ao dia ao deitar inicialmente, aumentar gradualmente se necessário em intervalos de 7 dias de acordo com a resposta, dose de manutenção habitual de 5-10 mg uma vez ao dia, máximo de 20 mg/dia administrados em doses fracionadas a cada 12 horas
OR
doxazosina: 1 mg por via oral uma vez ao dia ao deitar inicialmente, aumentar gradualmente após 1 ou 2 semanas de acordo com a resposta, dose de manutenção habitual de 2-4 mg uma vez ao dia, máximo de 8 mg/dia
OR
alfuzosina: 10 mg por via oral uma vez ao dia
OR
tansulosina: 0.4 mg por via oral uma vez ao dia
OR
silodosina: 8 mg por via oral uma vez ao dia
- doença moderada e grave (escore internacional de sintomas prostáticos [International Prostate Symptom Score, IPSS] 8-35) =
alfabloqueador
Revisões sugerem que os inibidores da PDE-5 podem melhorar os sintomas do trato urinário inferior (STUI), a função erétil e a qualidade de vida, e podem ser considerados nos pacientes com HPB comórbida e disfunção erétil.
Foi mostrado que AINEs melhoram as medições de fluxo e os sintomas urinários em pacientes com HPB
+ programa de manejo comportamental.
- exame retal anormal e/ou antígeno prostático específico (PSA) ou velocidades de PSA elevados e/ou hiperplasia prostática benigna (HPB) progressiva e/ou com complicações = ENCAMINHAMENTO CIRURGICO!
Ana Luiza M. Reggiani- Mensagens : 9
Data de inscrição : 14/03/2015
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