Manejo em relação a paciente com US endovaginal com diagnóstico de adenomiose
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Manejo em relação a paciente com US endovaginal com diagnóstico de adenomiose
O tratamento na adenomiose pode ser feito com medicamentos de feitos antagônicos ao estrogênio ou com técnicas cirúrgicas mais conservadoras ou definitiva. Durante o planejamento terapêutico deve ser levado em consideração os seguintes fatores: principal sintoma da paciente, suas expectativas reprodutivas, grau de penetração no miométrio e extensões da(s) lesão(ões) sugeridas pelo método de imagem. Os medicamentos seriam: Agonistas de GnRH, DIU de progesterona(Mirena®), progestágenos. Contraceptivos orais combinados não são recomendados por não serem efetivos para o tratamento.
Agonistas de GnRH: primeira classe de drogas utilizadas no tratamento leva a redução dos níveis de estrogênio seria inicialmente a causa da diminuição da atividade dos nódulos de adenomiose e do volume uterino. Diminuiem a reação inflamatória, a angiogênese e induzem significativamente a apoptose nos tecidos afetados. Os efeitos colaterais e aos possíveis efeitos rebotes após a cessação do tratamento, o seu uso está limitado às pacientes que desejam engravidar imediatamente e naquelas que serão submetidas à outra modalidade terapêutica para diminuir a perda sanguínea e trauma tissular.
Dispositivo intrauterino medicado: indicado para manejo de desordens menstruais. Parece ser uma boa opção para mulheres com prole incompleta, que podem, eventualmente, desejar uma nova gestação, ou para aquelas que não podem ou não desejam realizar uma histerectomia. Estudos sugerem que a manutenção da eficácia no tratamento poderia estar associada à introdução de um novo dispositivo após três anos.
Ablação endometrial: indicada nos casos de adenomiose grau 1 (leve).
Ablasão endometrial seguida da colocação de DIU de levonogestrel(Mirena®): indicada nos casos de adenomiose grau 1 e 2 (leve e moderada).
Adenomiomectomia ou redução miometrial: nos casos de adenomiomectomia, a cirurgia conservadora inclui adenomiomectomia ou redução miometrial.
Histerectomia: é considerado o tratamento definitivo. Em casos de mulheres jovens sem prole definida, não justifica a realização de histerectomia.
Júnior CPC, Soares LC. Adenomiose. Caderno Saúde da Mulher. RBM 2013, 70 (11): 409-414.
Agonistas de GnRH: primeira classe de drogas utilizadas no tratamento leva a redução dos níveis de estrogênio seria inicialmente a causa da diminuição da atividade dos nódulos de adenomiose e do volume uterino. Diminuiem a reação inflamatória, a angiogênese e induzem significativamente a apoptose nos tecidos afetados. Os efeitos colaterais e aos possíveis efeitos rebotes após a cessação do tratamento, o seu uso está limitado às pacientes que desejam engravidar imediatamente e naquelas que serão submetidas à outra modalidade terapêutica para diminuir a perda sanguínea e trauma tissular.
Dispositivo intrauterino medicado: indicado para manejo de desordens menstruais. Parece ser uma boa opção para mulheres com prole incompleta, que podem, eventualmente, desejar uma nova gestação, ou para aquelas que não podem ou não desejam realizar uma histerectomia. Estudos sugerem que a manutenção da eficácia no tratamento poderia estar associada à introdução de um novo dispositivo após três anos.
Ablação endometrial: indicada nos casos de adenomiose grau 1 (leve).
Ablasão endometrial seguida da colocação de DIU de levonogestrel(Mirena®): indicada nos casos de adenomiose grau 1 e 2 (leve e moderada).
Adenomiomectomia ou redução miometrial: nos casos de adenomiomectomia, a cirurgia conservadora inclui adenomiomectomia ou redução miometrial.
Histerectomia: é considerado o tratamento definitivo. Em casos de mulheres jovens sem prole definida, não justifica a realização de histerectomia.
Júnior CPC, Soares LC. Adenomiose. Caderno Saúde da Mulher. RBM 2013, 70 (11): 409-414.
Natália Corrêa- Mensagens : 7
Data de inscrição : 20/08/2014
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